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terça-feira, 20 de setembro de 2005

[me dá senão eu tiro]

Em um momento ou outro de nossas vidas, temos necessariamente que devolver o que recebemos à Fonte. A mesma Fonte que nos abasteceu até agora, que nos abastece sempre, essa mesma Fonte precisa ser constantemente reabastecida. Melhor falando: esta Fonte não precisa de nada. Na realidade, somos nós que precisamos realizar o ato de abastecê-La. Não por ela, mas por nós mesmos. Ela vive sem nós, a Grande Mãe. Nós é que ainda precisamos Dela e, para tanto, é necessário que materializemos o ato da entrega, a doação.
Só quando entregamos de volta à Fonte o que recebemos ininterruptamente Dela é que entendemos o quanto possuímos para dar.

Entendendo a nossa abundância, encontramos a felicidade. É um encontro casual, de velhos amigos, porque ela – a felicidade - sempre esteve ali.

Mas não há caminho de luz – verdadeira e duradoura luz – que não passe pelo ato de doar-se.
(haverá dias em que meu mental estará estalando, gritando por todos os poros e, ao invés de anotar em pedaços de papel esses meus desvarios, escreverei aqui mesmo, afinal blog é para isso. Desta forma, haverá dias em que mais de um post vai pipocar por estas bandas. For your attention, I thank you.)