<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8639429\x26blogName\x3dDi%C3%A1rio+Evolutivo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://evoluirefluir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://evoluirefluir.blogspot.com/\x26vt\x3d-7690663095198134269', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







terça-feira, 20 de setembro de 2005

[abre travessão]

Confesso, andei meio perdido e sem rumo, andei meio preso a estes pensamentos loucos, ou loucos cachorros doidos me mordendo à noite, mas venho e trago boas novas: à tua mesa, a minha liberdade. Sei que almejavas tanto me ver assim, leve, e então achei que seria mais que oportuno dar-te esse prazer imenso de ver meus olhos sorrirem, não por ti - me desculpe se ainda alimentas esse velho hábito - mas por mim mesmo. Sabes o quanto eu esperei por este dia, este dia em que eu entraria por esta porta minha mesmo e diria para o homem sério que mora lá dentro, instrospecto como só ele mesmo sabe ser, misterioso como lhe fizeram os anos de vida, incerto como o vento, mas firme como a árvore que nunca conseguiu, este mesmo vento, arrancar do chão e dizer em alto e bom tom, inclusive para você – agora tão longe, que pena – ouvir:

- Chegou a hora e a vez do descobrimento. Que venham as caravelas e os exploradores.

(desculpem-me os que me lêem, pela total e completa falta de compromisso meu com o entendimento alheio, mas às vezes me faço hermético assim para depois reler-me inteiro e descobrir o que escondo de mim mesmo nessas palavras que eu não saberia me dizer ao vivo. Se soubessem quantos destes textos tenho aqui guardados, compreenderiam e perdoariam esse meu breve deslize. Espero não afugentá-los com estas palavras sem nexo, mas ajudar a trazer à tona a coragem de desvendar os seus próprios mistérios, como eu tenho feito, em meio a percalços e grandes surpresas.)