<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8639429\x26blogName\x3dDi%C3%A1rio+Evolutivo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://evoluirefluir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://evoluirefluir.blogspot.com/\x26vt\x3d-7690663095198134269', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







terça-feira, 20 de setembro de 2005

[já que não posso te levar]

E a vida segue. Apesar de não notarmos, ela segue, impassível, ávida pelo próximo instante. A vida segue, devorando os segundos, os minutos, os pedaços de nós que vamos deixando cair na estrada. Segue, distante de tudo. Segue, porque é de sua natureza seguir. Se pára, não é a mais a vida, é um esqueleto amorfo, é passado sucumbido às traças. E lá vai ela, derrubando árvores, construindo represas de um lado e jogando sementes do outro.

Abram, portanto, as porteiras, deixem-nas escancaradas, eu aconselho, porque a vida segue.

Basta olhar para o alto, naquelas horas em que você tem a leve impressão de que tudo parou, para ter a comprovação última do passar da vida: o sol já não está mais ali.