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terça-feira, 20 de setembro de 2005

[essas sementes são um buquê]

Há alguns meses plantei no meu jardim algumas flores ainda na semente. Vi, em pequenos grãos que cabiam na palma da minha mão como cabem estrelas em um céu sem fim, a possibilidade das flores, a possibilidade da beleza mais próxima a mim. Isso foi há mais ou menos dois meses.
Hoje, graças a fé que tive na semente e ao cuidado em regá-las todos os dias, não só com água, mas com minha admiração, cuidado e palavras elogiosas, tenho um jardim em flor. A impressão que dá é que elas não pararão de crescer nunca. A cada dia em que me levanto cedo da cama rumo ao trabalho, vejo em meu canteiro uma nova flor que antes era um botão e me orgulho da crença que tive no poder da vida, no poder de acreditar em algo e construir algo juntos – eu e elas, as minhas flores cor-de-rosa.
Primeiro as sementes, com elas a fé, o cuidado. Depois a flores, a beleza, o jardim enfeitado. A natureza mais uma vez me encantando com a simplicidade de suas verdades.
Bastaria um pouco menos de perseverança e hoje eu não teria essa beleza dada de graça para mim todos os dias.