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quarta-feira, 15 de junho de 2005

Generosidade entre estranhos


Minha mãe sempre me manda entrar em um algum tipo de trabalho voluntário, ao que eu respondo que, para fazer caridade, eu não preciso de nenhum trabalho voluntário específico, dentro de um horário pré-determinado, em uma instituição igualmente pré-escolhida. Não preciso de regras, de tempo, de abdicar solenemente de um salário, cachê, recompensa. Posso muito bem exercer a caridade, ou ‘cidadania consciente’ - para os mais políticos -, no meu dia-a-dia.

Hoje, na minha aula, usei o filme “A corrente do bem” – link aqui para mais informações – para conversar com meus alunos sobre esse lance de ‘mudar o mundo’, ‘fazer o bem sem olhar a quem’, etc. O filme é lindo, emocionante, uma lição de fé na bondade das pessoas. E eu lembrei que é possível, sim, na nossa rotina diária, ser caridoso. Não temos de necessariamente estar dentro de um programa de voluntariado. Muitas vezes apenas uma palavra já salva, um olhar pode ressuscitar uma alma morta, um aperto de mão pode tirar uma pessoa de um poço escuro. E todos tiveram um ‘click’, um ‘insight’ naquele momento e lembraram das vezes que pararam de olhar para o próprio umbigo e para os próprios problemas e agiram, verdadeiramente, sem esperar nada em troca – d-e-s-p-r-e-t-e-n-s-i-o-s-a-m-e-n-t-e. Palavra grande. Difícil de pronunciar e de pôr em prática. Mas a chave para um mundo melhor, a senha para a paz que a gente pensa que está lá fora e depende dos políticos e da CPI, ou da prisão do tal do Jefferson, mas que, na realidade, está aqui, ó, dentro de nós, em pequenos gestos.

Fica aqui a pergunta que eu fiz aos meus alunos logo no início da discussão:

---- O que você pode fazer (ou deixar de fazer), dentro da sua área de estudo, de trabalho – pense em algo simples, para começar – para ajudar o na harmonia das coisas?

Namasté!