Automedicação ao extremo
Essa não podia passar. Estou eu na farmácia – comprando camisinhas (sim eu uso sempre) – e ouço o diálogo abaixo:
- Moço eu tô precisando desse hormônio senão meu pé vai começar a doer. – Sim, era o pé mesmo.
- Minha senhora, eu já disse que não sei de qual hormônio a senhora está falando.
- Ah moço, é um que perece com XXXXXXX.
- É melhor a senhora procurar um médico.
- Que médico nada, já fui e ele receitou, só que eu não lembro o nome assim de cabeça e o meu pé vai começar a doeeeeeeer!!!.
- Infelizmente não tenho como ajudar.
- Já sei! Vá aí dizendo o nome de todos os hormônios que você vende nessa farmácia que eu acabo reconhecendo o nome.
Neste momento, com medo de violência, recolhi minhas camisinhas e num gesto rápido me retirei. Nem sou louco de ficar lá e ver o cara se jogar em cima da mulher e dar um monte de bofetada. Porque, vamos admitir: ela bem que merecia.
- Moço eu tô precisando desse hormônio senão meu pé vai começar a doer. – Sim, era o pé mesmo.
- Minha senhora, eu já disse que não sei de qual hormônio a senhora está falando.
- Ah moço, é um que perece com XXXXXXX.
- É melhor a senhora procurar um médico.
- Que médico nada, já fui e ele receitou, só que eu não lembro o nome assim de cabeça e o meu pé vai começar a doeeeeeeer!!!.
- Infelizmente não tenho como ajudar.
- Já sei! Vá aí dizendo o nome de todos os hormônios que você vende nessa farmácia que eu acabo reconhecendo o nome.
Neste momento, com medo de violência, recolhi minhas camisinhas e num gesto rápido me retirei. Nem sou louco de ficar lá e ver o cara se jogar em cima da mulher e dar um monte de bofetada. Porque, vamos admitir: ela bem que merecia.