<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8639429\x26blogName\x3dDi%C3%A1rio+Evolutivo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://evoluirefluir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://evoluirefluir.blogspot.com/\x26vt\x3d-7690663095198134269', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







domingo, 27 de março de 2005

Reencarnação

Ontem fui ver Reencarnação, com Nicole Kidman. Um belo filme, apesar de ter suscitado a ira da maioria da platéia que se predispôs a sentar a bunda em uma cadeira de cinema durante quase duas horas em pleno sábado à noite para ver um filme de temática absurda. Isso porque o filme é bom, mas só serve para quem lê um pouco e obviamente acredita nesses lances espirituais, ou pelo menos tem boa vontade de encontrar uma lógica naquilo tudo, mesmo de forma cética - o que é difícil, já que se trata de um tema impossível de ser discutido cientifica e racionalmente. Tem de acreditar - e viajar, e muito.

Mas o melhor do filme não é o tema - inclusive, o roteiro não ajuda em nada aos céticos ou aos que ignoram o que é a reencarnação, do que é o deja-vu, etc. O melhor do filme são as atuações do garoto Cameron Bright e da própria Nicole e a trilha e a direção a la Hitchcock.

Me impressionaram os silêncios ao longo do filme, principalmente a cena da ópera, onde a câmera fica grudada no rosto de Kidman por alguns longos e dolorosos segundos. As pausas antes de respostas a perguntas-chave causam a sensação de que tudo já foi dito, ou de que pouco, na realidade, precisa de fato ser dito. Os personagens falam pouco e absolutamente o necessário, principalmente o obstinado garoto, craque em fazer aquela carinha de diabinho reencarnado.

Vá por sua conta e risco.