<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8639429\x26blogName\x3dDi%C3%A1rio+Evolutivo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://evoluirefluir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://evoluirefluir.blogspot.com/\x26vt\x3d-7690663095198134269', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







terça-feira, 23 de agosto de 2005

Verdade

E tudo que Te peço, meu Deus, é que a verdade esteja sempre entrando pelos meus ouvidos, saindo pela minha boca e sendo vista pelos meus olhos.

Esta semana, especificamente hoje, parto rumo a uma viagem cujo fim desconheço, cujo fim não sei bem qual é, mas que com certeza me levará rumo à Verdade. Assim, com letra maiúscula e pronunciada claramente letra por letra, sílaba por sílaba. A minha Verdade por assim dizer, a mesma Verdade só minha que me habita há séculos, que me retorna e se esvai, em fluxos constantes, a cada vida, a cada dor, a cada toque.

Vou de encontro a Ela e ela virá à tona aos poucos, em suspiros curtos e em outros prolongados, sustos, choros, risos, provocando surtos de lucidez como só a Verdade é capaz de fazer. Aos mais atentos, Ela estará cada vez mais nestas linhas que escrevo e cada vez menos nas entrelinhas, como sempre esteve, em um jogo voraz de esconde-esconde, de inconsciências, de metáforas quase desvendáveis. Estará cada vez mais vinculada ao meu olhar e cada vez menos presente por trás dele.

Quem viver verá.

Namasté!