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quinta-feira, 25 de maio de 2006

[sem jeito]

... mas o que fazer, então, se é de ti que vem essa vontade de estar vivo e atuante, em pé e respirando, se é de ti que vêm os desejos que há muito não me tomavam os sentidos todos? O que fazer se é longa a estrada onde estamos os dois partindo, se é para dois o lugar no trono de onde vemos o nosso reino construído? Fazer o quê, se é de ti que partem essas belezas que meus olhos captam, a luz que me permite ver estrelas, fogos de artifício do meu céu, a fertilidade dos meus dias, a liberdade do que faço e digo? Fazer o quê se meu projeto de vida passa pelo teu caminho, pelo teu carinho, cruza a sua casa, constrói estradas que percorrem teu sonho, escadas que vão até as tuas estrelas, palavras que dizem o teu texto, sonhos que são sonhados em teu travesseiro? De onde vem e de onde partem essas estrelas que ofereço ao mundo? Partem de onde tu estás, da tua via Láctea, do teu caminho estelar. É dessa vontade de vida que te tenho e de onde tu me vens.