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sexta-feira, 19 de maio de 2006

[enche-(n)-te]

E apesar dessa chuva que cai aqui nos arredores de mim, do cansaço que me pega e me molha por que minhas mãos andam fatigadas demais para segurar o guarda-chuva, deter a chuva, secar-me da chuva, ainda há e sempre haverá um ponto vermelho, vísível apenas pelo raio x dos teus olhos, meus olhos, minha água, minha chuva que não cessa de cair e me radiografar, revelando-te em mim.