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quinta-feira, 4 de maio de 2006

[portais]

Pôs então, na sua cabeceira, uma foto de quando ainda era menino, na esperança de que, vendo-se ali, no auge da sua inocência de criança que nem sabe que os dias têm um número certo de horas, ou que o tempo passa devagar quando as coisas são chatas, pudesse recuperar o elo perdido entre o que se tornou e o que um dia foi.

Desejou que no dia daquela foto - dentro da moldura tanta ternura – ele tivesse planejado manter aceso, pelo resto de seus dias, aquele sorriso tão sem motivo.


Mas convenceu-se que crianças não fazem planos e que, se fizessem, talvez não sorrissem mais, porque não mais ignorariam a passagem das horas, a aritmética dos dias e a biologia dos segundos que fazem as rugas crescer, cavando sulcos e caminhos inteiros em sua face.