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terça-feira, 29 de novembro de 2005

[Do lat. victoria.]

Se é pra vencer que seja a mim mesmo. Não suporto mais a vida se ela não for feita de vitórias mínimas, se não for de passos grandes ou pequenos que dou para a frente e para trás. Porque não quero mais o estático, nego de uma vez por todas o hirto. Quero o que anda, e junto com esses passos eu mesmo vou, meio pela metade, todo por ser inteiro, por vezes um quarto, um oitavo, um não-sei-quantos avos do que resta em mim, mas vou sempre, se não eu todo, anda para frente pelo menos uma parte de mim. Vai para ficar, depois nos encontramos novamente, lá adiante, quando essa parte que ficou tiver a mesma coragem que tem essa chuva de cair inteira, e partir-se no ar, banhando o mundo em pedaços gelados que acalantem a alma. Permitam-me ser essa chuva, permitam-me cair em turbulências e ventos e depois subir com o calor de volta aos céus mais purificado, permitam-me dizer que hoje fiz de mim mais um vencedor das coisas bobas, mas que merecem meu apreço, porque todo pequeno passo que dou, me leva a um destino que me faz lembrar passos outros, maiores, vitórias grandes e saborosas. Sim, ainda estou na luta, em segredo, e cada vitória minha é um brinde que faço a mim mesmo.