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terça-feira, 22 de novembro de 2005

[mangalô três vezes]

Em primeiro lugar é fim de ano e está todo mundo assim mesmo, de cabelos em pé, de moral meio baixa, sem muito dinheiro no bolso e uma vontade imensa de comprar tudo. Hoje caí na armadilha de ir ao shopping à procura de um livro que preciso desesperadamente para o mestrado. Armadilha, porque me deixou cansado para o resto do dia, anda pra lá, anda pra cá, e com certeza não há nada que consuma mais energias do que andar em shopping, mesmo vazio, porque o Barra as 11 da manhã é vazio, mesmo sem muita gente, mesmo com o ar ligado no máximo quando lá fora faz mais de 50 graus. Ande o mesmo percurso na Orla e você vai entender o que digo, ande 10 km no shopping e 10 km na praia e você vai ver que no último a gente sai é revitalizado. Deve ser a energia dos vendedores querendo fazer o caixinha, a energia nossa mesmo querendo encher as mãos de sacolas, e até quem, como eu, só queria um mero livro, se contamina.
Entrar em shopping é igual a entrar em cemitério. Dobre a manga da camisa, pule três vezes, chame seu anjo da guarda. Eu, heim!
(Agora preciso de uma bela massagem nos pés, de um banho de sais e de um colo dos mais macios. Nada disso tem no shopping, eu sei.)