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terça-feira, 5 de julho de 2005

Tripé

Me manifesto na vida em palavras, atos e pensamentos. Se o tripé for saudável, tenho a certeza de que não estou indo de encontro a nada, nem a ninguém, e nem a mim mesmo, o que é o mais relevante. Se há palavras boas, se há pensamentos saudáveis, e se meus atos são de abrangência humana, solidária e caridosa – não no sentido do ‘dar’ programado, mas no ‘dar’ espontâneo - a minha vida está num circulo harmonioso tal, que nada que seja menos que isso pode influenciar.

A observação destes padrões que formam o tripé, a observação constante, a criação de um ‘ser’ que observa o que acontece, não como participante, mas como elemento de fora e por isso mesmo capaz de aceitar e entender melhor o que ocorre lá dentro, é um passo importantíssimo rumo à evolução. É o gerador de consciência, a chave para o crescimento espiritual. É este ‘ser’, que na realidade somos nós mesmos – a parte mais pura e menos conhecida de nós -, que diz à mente que o poder não está mais nas mãos dela, e que pensamentos, palavras e ações, por estarem sendo observados, estão agora sujeitos a uma espontaneidade de fluxo mais sutil, posto que a mente não mais comanda, reduzindo-se a mera coadjuvante no processo da vida.

O ‘ser’ começa a tomar conta, e o poder pertence agora a este ‘ser’ que habita e que observa. Note que este ‘ser’, como mero observador que é, não julga, observa. Não concede nem retira, não reduz nem estende, não se apropria, não entrega, não adormece nem desperta, pois é o próprio despertar. Este ser é Deus, o Grande Observador. Não está fora nem dentro, apenas é. Não existe, é. Não está nessa definição, é.

Não está, é.