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quarta-feira, 6 de julho de 2005

Multipost bestinha

(Hoje na academia):
O grandalhão da academia sai da sala em busca de uns halteres. Volta:

- Não achei o peso não. Ta lá na outra sala, na casa da porra! Vou usar esse aqui mesmo, mais pesado. Não é pra atrofiar? Então vamo lá.

‘Atrofiar’? Então tá..

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Comecei a malhar na semana passada, um programinha em dupla, se vocês me entendem. Uma vontade mútua de ficar bem fortinho, se vocês me entendem. Não gosto de malhar. Aliás, são raros os períodos em que realmente gosto de malhar. Faço por obrigação mesmo, por vaidade e por saúde. Não dá pra ser sedentário... é claro que não vou pra academia emburrado, ou quando não quero mesmo. Vou e tento encontrar prazer no que faço, afinal a gente não só faz o que quer na vida. Malho em uma academia pertinho de casa, o que facilita bastante. Em academia não consigo fazer amizades, sou sempre muito prático, não fico olhando se meu tríceps está menor ou maior, mais ou menos definido, nem tão pouco fico tirando cravos na frente do espelho para depois dizer, com a boca cheeeeeia, que passei três horas malhando. Ok, na academia, mas não malhando.

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Voltei a todo pique a escrever a minha dissertação. Do jeito que meu horário estava nos últimos meses não dava nem pra parar e pensar em fazer alguma coisa, simplesmente não tinha cabeça. Agora, de férias, tenho o dia inteiro em casa para escrever, ler, escrever e ler mais um pouquinho. E fazer o que estou fazendo é mais ou menos como malhar: você adquire um certo ritmo e pega gosto pela coisa (pela malhação tô demoraaaando de pegar gosto...). Realmente estudar é muito bom, e eu costumo dizer que você realmente entende de um assunto quando consegue fazer associações interdisciplinares. Imagine que você está estudando lingüística e consegue aplicar determinados conceitos no entendimento, por exemplo, da história, ou da psicologia. Ou até em coisas mais práticas da sua vida mesmo. É como se formasse um ciclo, como se as coisas, de fato, se encaixassem. Quando isso ocorre, você descobriu uma verdade – relativamente falando, claro. E entendeu essa ‘verdade’ direitinho.

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Deletei várias comunidades minhas no Orkut. Deletando, eu descobri outras, muito mais interessantes, e começo a discordar que o Orkut é um saco, ou é coisa pra gente desocupada. Não: o Orkut é uma ferramenta interessante e poderosa, mas muito sub-utilizada por muitos de nós. Está havendo um boom de novos orkuteiros, e acho que com o tempo a seleção natural vai fazer sua parte e os mais afoitos vão se afastar. Espero que a ferramenta interessante que é o Orkut permaneça e se transforme, proporcionando encontros e conhecimento.

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Dizem as boas ou más línguas que, hoje em dia, antes de se admitir alguém, o recrutador pede o endereço do candidato no Orkut e, através da comunidade, pode ter uma idéia de quem é a pessoa que possivelmente será contratada. Acho plausível, apesar de achar também que é uma tática falha, já que nada me impede de criar um segundo perfil com comunidades do tipo “amo Madre Tereza” ou “sou igualzinha à Irmã Dulce”, etc só para ganhar o emprego. De qualquer forma, é interessante passear pelos perfis dos amigos e ver as comunidades em que eles estão. Se antes era “diga-me com quem andas e te direi quem és”, hoje é “diga-me as tuas comunidades no Orkut e te direi quem és”.

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E dizem por aí que tem um hacker esculhambando as comunidades, principalmente aquelas que tem o pessoal mais metidinho. Soube que havia uma comunidade tipo “Adoro me vestir de rosa”, cheio de patrícias e que o tal do hacker entrou e trocou o nome para algo tipo “dou um c.. besta”. E o pior: ninguém consegue sair da comunidade. O trabalho do hacker foi muito bem feito. Hilário. Imagine se uma dessas resolve arranjar um emprego por esses dias...