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quinta-feira, 2 de dezembro de 2004

Sonhos numa bicicleta

“Preciso imediatamente do oposto, sua origem e sua essência. Preciso do original, para saber onde estou e para onde vou, de onde é que venho neste sonho de bicicleta ao vento e de música nova de Gil cantarolada com força de quem quer ser feliz.”

Acordei de manhã no meio desse sonho, em que andava de bicicleta e cantarolava uma nova música de Gilberto Gil. Não sei de onde este sonho veio, não sei para onde eu ia na minha bicicleta. Sei que acordei já com os pés no chão, ouvindo uma voz que me dizia: “Preciso imediatamente do oposto, sua origem e sua essência...”, tão clara aos meus ouvidos, como se estivesse insinuando um pedido para ser publicada aqui. Não é a primeira vez que acordo com vozes que me dizem coisas. Chamo-as de ‘vozes’, porque me faltam palavras para denominar o que ‘escuto’; mas elas estão mais próximas de um sentido que há entre o que seria uma ‘voz’ e um ‘sopro de inspiração’. Sendo o que forem, tendo a confiar nelas.
Tenho aprendido a interpretar sonhos – principalmente meus próprios – herdei isso de mainha, que sempre que pode me conta seus e as interpretações que dá a eles. E hoje eu faço isso muito bem. Mas é assim: tem sonhos que não querem ser decifrados, como esse da bicicleta. Aí a gente descobre que até os sonhos podem ter suas vergonhas e seus segredos...
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Hoje tem dois posts! Comentem no de baixo.Valeu!