<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8639429\x26blogName\x3dDi%C3%A1rio+Evolutivo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://evoluirefluir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://evoluirefluir.blogspot.com/\x26vt\x3d-7690663095198134269', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







quarta-feira, 22 de março de 2006

[sobre quedas]


Nunca fui de esportes radicais. Sempre me contentei com o chão firme, com um céu adequadamente sobre e não sob mim e uma visão estável das coisas ao meu redor. Já me arrisquei algumas vezes em tobogãs de alturas imensas, já fui a Lençóis e me ousei a ‘escalar’ lugares altos o suficiente para me causarem vertigem e me paralisar – e é nessas horas que a gente descobre que o medo, de fato, paralisa. Em todas as situações houve o frio na barriga e eu mesmo me forçando a vencer um medo que eu considerava bobo.

Desta vez, no Porto da Barra, quando eu resolvi andar de Banana Boat, não me ocorreu medo algum, apenas uma certa preguiça que dá quando a cadeira da praia é maravilhosamente confortável e a companhia ao lado é o aconchego que se quer para sempre. Preguiça boba, de quem não quer sair da inércia-delícia. Mas eu fui. Só sete reais, vale a pena. Montei no Banana Boat, e só quando a lancha começou a se mexer comecei a lembrar, em flashes, as notícias que eu já tinha ouvido a respeito de coisas que dão errado nessas famosas rides. “Acidente em Banana Boat na praia de...” de repente soava familiar, mas resolvi relaxar, afinal é sábado de carnaval e vale tudo. Não precisei de mais que cinco minutos para tomar uma queda cujas conseqüências ainda estão no meu corpo: o arranhão sarou, mas torci um músculo que protege (?) meus arcos costais e até hoje, quase um mês depois, ele ainda dói. Agradeço por não ter quebrado nada, e ter aprendido a lição: nunca mais esportes radicais, Banana Boats, só de longe, porque definitivamente não dá pra ir de encontro à minha natureza.