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sábado, 3 de dezembro de 2005

[manual]

Então me dizes que não sabes ainda qual é o protocolo do amor. Digo-te que protocolos mesmo não há, basta querer estar, querer ser, querer fazer. O protocolo, se é que existe, só pode ser mesmo ditado em voz baixa , no tom que repousa em paz no fundo da alma, pelo coração. Não há regras, nem posso te dar manuais escritos de como amar, porque não seria capaz de aprisionar em protocolos extensos e invariáveis esse pássaro liberto que é o bem-querer. Pois bem, se queres, te digo na prática como se realiza esse desejo quase misterioso do amar. Sabes a sensação da sede, da fome, sabes de todas aquelas vontades inexplicáveis, que te cobram um movimento espontâneo, não-protocolar, gracioso, sincero e todo inteiro em sua direção? Sabes daquele pássaro que voa mil léguas para buscar o calor dos trópicos, daquela baleia que vaga pelos oceanos sonhando com águas quentes? Pois para eles e para essas vontades tão prementes em nós não há protocolos, regras, razões. É mais uma força que vem de dentro, um pedido de ti para ti mesmo. Um pedido tão sincero e tão destituído de formalidades, que simplesmente - como em um desses nossos vôos noturnos que fazemos nos sonhos que nos sonham todas as noites - acontece.
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Olha como eu tô podendo... é só ir , visitar, e votar a partir do dia 4.