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quarta-feira, 16 de novembro de 2005

[o que há em um nome]

Escolhi o meu próprio nome no momento em que fiz minhas malas para partir rumo a esta vida. No meu nome vinham a minha marca, o meu sonho, estes meus desejos e aquelas minhas dores há tanto perdidas. No meu nome vinham marcas indeléveis e marcas que eu apagaria com o tempo. Vinham, juntos, meu nome e a minha história, meu nome e minha energia, meu nome e meus porquês respondidos e porquês perguntados, vinha tudo no meu nome, vinha eu inteiro, eu e minha sinergia, eu e minha fantasia, eu e essa minha alegria. Nesse meu nome vinham novas e velhas vias, novas aos meus olhos, velhas à minha alma, alma antiga que, distante, nada via. Sonho com meus antigos dias, e acho que são sonhos loucos, louco varrido que eu era e ainda sou, perdido por entre as letras do meu nome que ainda estou. Mas nesse meu nome veio essa minha vontade, esse cheiro que cresceria com os anos, os medos meus que agora transformo em coragem. Veio você, que me lê, que me beija, me odeia e me ama, você que não agüenta mais isso aqui, você que fecha e abre essa página há anos, e vem essa folha em branco a esperar nova tinta, novas palavras derivadas e perdidas entre as letras do meu velho nome.