[pesos]
Toda vez que da tua boca sai o manifesto de um sim, um tijolo a mais se põe na parede do teu futuro, um passo a mais é dado rumo ao teu destino, e ouve-se agora mais de perto o som do teu riso ou do teu choro.
A cada ‘sim’ que soletras com estes fonemas que te tocam a língua, um novo ‘não’ é também pronunciado, paralelamente, em um outro canto. Não ganha nem um nem outro, formam eles apenas o equilíbrio de que necessitas para cruzar de um lado a outro da vida sem tropeços nem tonturas e sem cair no abismo onde ecoam ‘sins’ e ‘nãos’ mal-ditos.
Pendem, em cada uma das tuas mãos, os pesos de cada afirmação e negação que fizestes, e estas cargas neutralizam o teu andar de corda bamba que mira ao longe o já falado e temido abismo, equilibram os teus passos tontos, levando-te seguro rumo ao lugar onde pousa o teu futuro.
A cada ‘sim’ que soletras com estes fonemas que te tocam a língua, um novo ‘não’ é também pronunciado, paralelamente, em um outro canto. Não ganha nem um nem outro, formam eles apenas o equilíbrio de que necessitas para cruzar de um lado a outro da vida sem tropeços nem tonturas e sem cair no abismo onde ecoam ‘sins’ e ‘nãos’ mal-ditos.
Pendem, em cada uma das tuas mãos, os pesos de cada afirmação e negação que fizestes, e estas cargas neutralizam o teu andar de corda bamba que mira ao longe o já falado e temido abismo, equilibram os teus passos tontos, levando-te seguro rumo ao lugar onde pousa o teu futuro.