<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8639429\x26blogName\x3dDi%C3%A1rio+Evolutivo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://evoluirefluir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://evoluirefluir.blogspot.com/\x26vt\x3d-7690663095198134269', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







segunda-feira, 31 de outubro de 2005

[interrogações]

Quando a gente passa a ficar mais desperto para as nuances da vida, começa a descobrir que o que ela nos traz, sempre, são experiências que nos ajudam a descobrir quem de fato nós somos. É nesse momento que começamos a abandonar as velhas perguntas que julgam o outro e não nos levam a lugar algum e perguntamos sobre nós mesmos. Quando paramos de perguntar porque fizeram isso ou aquilo comigo, ou porque mereço esse ou aquele resultado da vida e começamos a perguntar que efeitos esse ou aquele acontecimento tem em nós e qual a razão disso, entramos no processo de crescimento verdadeiro, aquele que não tem volta, porque é um passo que se dá rumo ao autodescobrimento. Não é fácil. Temos de nos despojar do ego, tirar as máscaras, voltar atrás, ter certezas e depois negá-las, pondo no lugar verdades que às vezes doem. É preciso quebrar o espelho da vaidade e olhar lá dentro, para aquele mistério nosso que insistimos em manter desvendado, por medo, por vaidade, ou até mesmo pela utilidade momentânea de se fazer de cego e se deixar enganar. Mas até quando esse jogo se sustenta?
O processo de crescimento e reforma íntima não passa pelas respostas que obtemos da vida, mas pelas perguntas que fazemos sem, necessariamente, termos resposta alguma.
O ato de perguntar, por si só, às vezes já vem impregnado de respostas. Quem tiver olhos que veja.
Boa semana a todos.