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sexta-feira, 28 de outubro de 2005

[estalos]

Como sabemos então da existência de Deus, não resta nada mais senão esperar por ele, esperar que ele ponha Suas mãos mágicas na nossa fronte e em tudo à nossa frente, diga uma palavra mágica e todo o mal se desfaça e todo o bem finalmente se faça, concreto, aos nossos olhos. Certo?

Bem, eu acho que não, mas se você acha que é assim, que basta acreditar nos estalos dos dedos divinos que o mundo ficará de repente melhor à sua frente em um toque de mágica, é meu direito pelo menos achar que você está redondamente enganado. Tão redondo que tem andado em círculos que não levam a canto nenhum, porque anda acreditando em milagres que não custam uma gota sequer do teu suor. Pois saiba que Deus não é mágico, não é adivinha, não é um poço de vingança nem de bondade gratuita. Deus é um cara assim, vamos dizer, meio poeta, meio maluco, mas daqueles malucos que ficam de longe espiando, escrevendo umas poesias brilhantes, aguçando umas cores, soltando umas brisas e de vez em quando uns furacões, assim meio como uma criança que quer chamar a atenção, sabe? É assim que ele age, e ele só age assim, não se engane não, filho de Deus, e vá logo arregaçando as mangas, viu?
(reclamaram, pois hoje tem 3)