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sexta-feira, 7 de outubro de 2005

[de novo os irmãos]


Me digam: dá pra parar de ouvir esses caras?

[Abre essa porta, que direito você tem de me privar
desse castelo que eu construí
pra te guardar de todo mau,
desse universo que eu desenhei pra nós ...
pra nós

Abre essa porta, não se faz de morta,
diz o que é que foi
Já que eu armei tudo pra ti,
já que eu cerquei tudo ao redor

Abre essa porta, vai, por favor,
que eu sou teu homem ... vil
que eu sou teu homem ... vil

- Cala esta boca que isso é coisa pouca
perto do que passei
Eu que lavei os seus lençóis sujos de tantas outras paixões,
que ignorei as outras muitas,
muitas

Vai, depois liga diz pra sua irmã passar
que eu vou mandar
tudo que é seu que tem aqui
tudo que eu não quero guardar
que é pra esquecer de uma só vez
que este castelo só me prendeu, viu?
Mas o universo hoje se expandiu
E aqui de dentro a porta se abriu]

(Marcelo Camelo)