Vou voltando devagar...
Não se chega de uma viagem intensa dessas e escreve-se apenas um post, ou um post corrido no meio de uma manhã lotada de segunda-feira. Depois de uma viagem dessas, respira-se, reflete-se, catam-se todos os papéis jogados nas mochilas da caminhada (com pedaços inacabados de sensações que precisavam ir para o papel), baixam-se as fotos, colhem-se os momentos mais especiais - por um motivo ou por outro - e, aí sim, escreve-se um post, ou dois, ou três.
Estou de volta. Da cintura para baixo, arrasado (como doem as pernas e os glúteos). Da cintura para cima, mais vivo que nunca.
Namasté.