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quarta-feira, 25 de maio de 2005

Com licença, vou ali.

Com a licença de vocês, vou me retirar. Não deixarei de escrever o blog, obviamente - não teria a coragem de pôr de lado uma das melhores coisas que já tive a chance de fazer na vida. Retiro-me fisicamente e por um tempo controlado, determinado (minha restrita liberdade ainda me impede de sumir indeterminadamente). Sei que nosso contato é virtual e por isso a minha ausência física não deveria se fazer notar nessa situação. Pois bem, no meu caso é possível sim, porque o lugar para onde partirei hoje é isolado do mundo, virtualmente inacessível, fisica e geograficamente distante desse mundo de cabos e conexões. Estarei entre montanhas, sobre diamantes, sob céu estrelado. Não digo para onde exatamente eu vou, porque estar lá em segredo aumenta o prazer da viagem. Só lhes dou estas dicas e deixo que a imaginação de vocês navegue no mapa mundi...
Digo apenas que vou como forma de reagir a esta rotina estafante, esse ar que eu não sei se respiro ou se me respira, esta falta de borboletas voando sem rumo. Vou porque nunca mais vi uma orquídea, uma queda d'água que não fosse o meu chuveiro, uma mulher sequer lavando roupa na fonte, crianças vestidas de chita, céu de estrelas desavergonhadas, explicitamente nuas e brilhantes. Sinto falta do primitivo, por isso eu vou.
Ficam aqui essas palavras. Virtuais, eu sei, pouco primitivas, eu sei, mas a representação do Verbo, do início de tudo. É para rever e relembrar esse início que eu vou. Prometo contar (quase) tudo a vocês.
Namasté.