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quinta-feira, 5 de maio de 2005

A forma Leo

Ontem a minha amiga-leitora Pati deixou um recadinho dizendo que gosta de quando ‘eu escrevo assim’, referindo-se ao meu post de ontem, ‘Avestruzes’. Meu Deus, eu pensei, será que eu escrevo de formas e formas? Será que mudo alguma coisa, a não ser as palavras e o conteúdo? Será que mudo mesmo, mas não mudo, porque na realidade a própria mutação faz com que eu ignore a dinâmica das minhas mudanças? Espero que eu esteja mudando sim. Não para melhor, não para pior, mas mudando em direção a um Leo que acompanha o que lhe acontece, sustentando a sua autenticidade. Nesses dias não tem cabido falar de baianidade, como eu enjoei alguns de vocês nos posts de novembro de 2004. Cabe falar de outras coisas, de outros sentimentos – sei que ando muito introspectivo, essa tem sido uma necessidade minha. Eu não seria fiel a mim nem a ninguém mais se não me reorientasse, se negasse o vento que me leva, a direção que me guia, a vela que estendo na tempestade.

O exercício de fazer um blog – sim, esse é um exercício que fazemos juntos todos os dias – é uma arma interessantíssima contra a inconsciência. Não é à toa que chamo esses pedaços de papel sujos de tinta que reúno todos os dias neste espaço virtual de Diário Evolutivo. A evolução me interessa. Não quero o que pára, mas o movimento. Quero a ascendência que se alterna com quedas.
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Falando em quedas, ainda hoje eu conversava sobre as quedas que acontecem constantemente no número de comentários nos blogs. Sei que não é só aqui, sei que é um fenômeno geral, sazonal, para o qual até hoje não consegui encontrar uma explicação... tem uma pessoa que diz que o blog dela começa a cair em comentários quando ela fica irritantemente feliz. Será? Eu tenho andado bastante feliz esses dias, com telefone confirmado e tudo (piadinha interna). Será isso?