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sexta-feira, 19 de novembro de 2004

Meus amigos, meu orgulho. Apresentando hoje, MATTHIAS


Hoje a minha homenagem é para alguém que já se foi, que já deixou esse mundo há alguns anos - que insisto em perder-me na contagem, talvez pela pouca importância que isso tem -, mas que nunca saiu de meu coração. Hoje é dia de falar com vocês sobre meu querido irmão belga Matthias, que nos idos de 1991 morou na minha casa aqui em Salvador como estudante de intercâmbio e marcou não só a minha, mas a vida de toda a minha família, com seu jeito pacato, simples, decidido. Voltei à Europa duas vezes para revê-lo e nunca a distância fez com que deixássemos de nos sentir irmãos. Ele sucumbiu às exigências que uma sociedade fez a ele, e que ele acabou fazendo a si mesmo - a de ser médico -, tirando a própria vida. "Ele foi muito feliz no Brasil", disse a mãe dele na carta em que ela nos dava a notícia da fatalidade. E eu tenho certeza disso. Para você, meu irmão que virou a esquina, desejo muita paz, muita coragem e muita fé. Eu tenho certeza que as conversas que tivemos sobre a Espiritualidade enquanto você estava aqui na Terra - às quais você sempre reagia com um certo ceticismo - lhe serviram e lhe servem agora para apaziguar seu sofrimento e aguçar o seu entendimento da vida e da sua eternidade.