<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8639429\x26blogName\x3dDi%C3%A1rio+Evolutivo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://evoluirefluir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://evoluirefluir.blogspot.com/\x26vt\x3d-7690663095198134269', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







quarta-feira, 1 de novembro de 2006

[edit me]

Por que a vida, ela mesma, não queima etapas. Apresenta-se inteira, única. Não há etapas visíveis. Vêem-se as etapas depois que elas passam. Tantas vezes queria ter dito: essa eu pulo, mas já foi tarde que ela já está aqui, sob meus pés. O chão que piso é momentaneamente o ar que respiro. Respiro repetidamente. Quando há um susto, o súbito me faz engolir o ar, e o próximo impulso é absorver mais para encher os pulmões com tudo, até esgotar-lhe a capacidade. Pelos tombos e sustos vou aprendendo que há a respiração e há sua redundância, há o ódio e a falta de ar, o remorso e o ar rarefeito, há o silêncio e o ar que se corta em fatias. Há meus pés, o limite da etapa onde me encontro. Há, por fim, eu do alto: o filme inteiro.