[eterno enquanto dure]
Houve um dia um poeta de mão aberta, dado, inteiro ao mundo. Um poeta que se foi, mas pretende voltar com uns centímetros a mais, mas só isso: porque mais sensibilidade, mais riso solto e um coração ainda mais generoso seriam insuportáveis para nós, meros mortais sem inspiração, que ainda sentamos no chão do tanto que ainda temos que seguir para alcançar o banquinho ao lado da menininha.
Quem não viu, perdeu.
Quem não viu, perdeu.
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