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segunda-feira, 7 de novembro de 2005

[perfeitas contradições]

Toda contradição contem em si mesma uma verdade inerente, que vive presa e pedindo ar entre duas outras possíveis 'verdades' que, sozinhas, na realidade, só servem de instrumentos que usamos para mascarar verdades mais poderosas. É como se, para nos defender da vida, criássemos barreiras momentâneas que geram crenças e que evoluem até o ponto de acreditarmos nelas como verdades absolutas. Quando a vida nos dá a oportunidade de olhar para nós mesmos com olhos mais piedosos - e portanto mais interessados nas nossas verdades profundas do que nas ilusões que geramos para protegê-las de nós mesmos -, nos deparamos, em princípio, com contradições que vivem, intensas, em nós, materializando-se em nossos atos, palavras, pensamentos, sentimentos, emoções. Tudo que somos é a expressão constante dessas contradições. Vamos adotando no decorrer da vida comportamentos de defesa e incorporando-os às nossas vidas. Chega, no entanto, a hora em que eles começam a incomodar. E é exatamente nessa hora que temos a oportunidade de espaná-los, agradecê-los pela presença, pela utilidade que tiveram para nos ajudar a atravessar tempestades, mas amorosamente dizer que não, não preciso mais de vocês, podem se dissipar no ar, voltar o mundo das ilusões de onde vieram, que agora quero viver com essa verdade minha que é o que me move a partir de agora.