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segunda-feira, 14 de novembro de 2005

[blackout]

(A luz faltou, acenderam-se as velhas velas. Velhos hábitos para momentos em que o clique da modernidade já não serve pra nada. Silenciou-se a noite, havia uivos e chuva caindo, e nada mais que o raro silêncio das noites de sábado da velha Cidade Baixa.)

Chama flamejante
Me chama, chama
Chama que vou,
por estes caminhos
de sombra e luz.

Detenho-me nesse jogo
de luminosidades
Que desenham (eu ávido)
esta escultura à minha frente.

Devaneio meu é arriscar-me
nas partes que insistes
em manter nas sombras

Como se para percorrê-las
Eu devesse aceitar
teus mistérios