Cotton candy
Dia das crianças. E o sol continuou brilhando por aqui. Deu, para quem quis, se divertir como uma criança nas praias de Salvador, ou até mesmo ir para um parque de diversões, ou comprar algodão-doce ou pipoca doce (adoro!) no Parque da Cidade, ou assistir a "O Espanta Tubarões" - que por sinal, ainda não ví. Não sei porque tanta gente ainda insiste em ter medo de ser feliz. Esse dia, mais do que um dia para dar presentes às crianças ou rezar pela Padroeira, é um dia para refletir. Será que é vergonhoso (plagiando minha amiga blogueira Naty) agir um pouco mais de forma infantil, naquele sentido bem bobo e ingênuo mesmo, descompromissado com os olhares de reprovação dos outros com relação à forma que você escolhe para demonstrar o que você é? Pense aí...(faz o favor de pensar mesmo, que uma das missões deste blog é fazer refletir, viu?). (...) Bem, voltando ao dia de hoje, diante de tantas opções lúdicas, escolhi a praia mesmo e depois, com todo o prazer do mundo, fui ver os meus sobrinhos, minhas crianças queridas. E não pude deixar de sentir saudades do tempo em que eu comia banana amassada lambuzando o rosto inteiro ou ficava na frente de um autorama vendo os carrinhos darem mil voltas sem parar.
Olha a foto deles aí. Exceto pela menininha, os outros dois são meus sobrinhos: Ângelo (o mais velho) e Pedro.
Olha a foto deles aí. Exceto pela menininha, os outros dois são meus sobrinhos: Ângelo (o mais velho) e Pedro.