Da vigésima primeira à vigésima quinta
21. Aprender a controlar meu tom de voz. O exercício da profissão de educador já me ajudou muito, mas sinto que eu ainda posso me expressar verbalmente com um maior controle da minha voz.
22. Ter uma filha e/ou um filho, e batizá-los de Clarice – uma homenagem a Lispector – e Bento – por si só já um nome de força e de luz.
23. Aprender a economizar. Sempre acreditei na abundância das coisas, mas essa crença por vezes abalou o meu trato digestivo – sempre gastei muito, admito.
24. Aprender a elogiar sem pudores.
25. Ter um jardim. Não precisa ser o mais belo, mas as flores e plantas têm de habitá-lo sorrindo.